#phdviaja: Flórida - Sea World



Que dia lindo que fez quando fomos ao Sea World! Acho que dá pra ver pelas fotos, né? O céu estava bem aberto, o sol quentinho, mas não insuportável... fomos nos primeiros dias do ano e pudemos aproveitar bem as atrações e especialmente os dois shows que conseguimos assistir (algumas estavam fechadas para reforma), já que o parque não estava muito cheio.



O Sea World e o Busch Gardens pertencem a mesma empresa, e consequentemente seguem a mesma linha: eles possuem diversos animais e trabalham com a conscientização da preservação do meio ambiente. Só que o Sea World é 100% voltado à vida marinha. Entre uma atração e outra é possível não só conhecer os animais, mas também o perfil de cada um deles, desde a sua alimentação, seus habitats, temperamento, etc.
Mas, diferente do Busch Gardens, o Sea World não possui muitos brinquedos. São duas montanhas russas hardcores, algumas mais levinhas e simuladores (ele é mais centrado em atrações mesmo). E por fechar cedo (o parque fica aberto até as 17h30, por causa dos animais), é possível emendar alguma outra atividade pós passeio, como ir as compras em algum outlet, por exemplo.

Manta

O dia foi mais ou menos assim: começamos pela Manta (aquela montanha russa linda que as pessoas vão de cara virada pro chão)... quer dizer, meu boy começou, né? Ele foi da primeira vez, achou que eu passaria mal (minha pressão cai que é uma beleza com esses loopings) e voltou na segunda vez sozinho mesmo. Mas olha... quando eu conseguir voltar pra Orlando acho que vou me aventurar a passar mal nela, viu?

Conhecemos a área Antártica e os fofíssimos pinguins. Lá era um frio de lascar e eu estava de shorts e camiseta... já viu, né? Mas antes de chegar até a área deles, a gente entra em um simulador que conta toda uma historinha fofinha de como eles vivem, como se relacionam, etc.




Depois fomos conferir o polêmico show das baleias e aproveitamos que os restaurantes estavam vazios e fomos almoçar antes de todo mundo. Fomos tomar um banho na Journey to Atlantis (tipo um Splash muito tenso... com quedas mais punks, passeio no escuro etc). Aí eu fiz a 'quiança' e fui na Shamu Express, uma montanha russa 'destinada aos pequenos', só que eu dei uns belos gritinhos lá, viu? E o casal de senhores que foi junto com a gente também... enfim!


Tive o prazer de alimentar os golfinhos! Só que pelo o que disseram, essa experiência só estava disponível até o final de março, já que o parque decidiu encerrar essa atividade por conta da galera que teima em descumprir as regras (os monitores explicam milhões de vezes que só pode tocar 'no pescocinho' deles, e não na cabeça ou em qualquer outra parte do corpo). Dá pra ver no vídeo que eu não consigo parar de sorrir, porque eles são assim, contagiantes!






Também conhecemos o tanque dos tubarões e de alguns outros peixes exóticos, assistimos o show dos golfinhos (diversos pássaros participam da atração, coisa mais linda!) e dos cachorros, e finalizamos com o boy se aventurando na Kraken, a montanha russa mais porreta do parque. No vídeo abaixo resumi o pouco que registrei pra vocês terem mais ou menos uma ideia do que descrevi acima:




Em suma, o Sea World, assim como o Animal Kingdom, é um parque para quem gosta de animais. Quem não gosta, provavelmente não verá a menor graça por conta do grande número de atrações e poucos brinquedos. Mas se você tem a mente aberta para tudo, vale a experiência.

Quanto a minha opinião sobre o Blackfish? Bem... preferi ir ver o parque com os meus próprios olhos, e sinceramente senti que realmente deram uma atenção gigantesca para melhorar as condições dos animais. Li a respeito que isso aconteceu após a enorme repercussão do documentário, e se houve melhorias por conta disso, que assim seja.


Dicas batutas do Sea World:
  • Assim que chegar no parque, programe o seu dia de acordo com os shows que deseja assistir. Assim você aproveita os brinquedos entre um show e outro;
  • Quando for assistir aos shows, sente o mais alto que puder, caso não queira se molhar;
  • Quando for ao Antártica visitar os pinguins, coloque uma blusa. O frio vai fazer você querer sair de lá rápido... e vá por mim... vale muito a pena esticar um tempinho por lá;
  • Se o tempo estiver feio e você tiver a oportunidade de trocar o dia para outra atividade, prefira. O Sea World é um lugar para ir com o dia bonito... muitas das atrações fecham com o mal tempo, inclusive os shows.

Dicas batutas dos parques no geral:
  • Dedique um dia para cada parque. Não perca nada pra emendar compras em seguida ou outro parque com pressa, porque você está pagando caro por uma viagem rica em detalhes e encantos;
  • Apesar de você estar em um país de primeiro mundo, todo cuidado ainda é pouco. Se atente aos seus pertences e ande com o seu dinheiro em uma doleira presa à cintura; 
  • Separe seu dinheiro de alimentação do dinheiro que você poderá gastar aleatoriamente, pois esses parques são terríveis e a tentação é de lascar. Você volta querendo transformar a sua casa na casa do Mickey e se você não tomar cuidado, vai passar fome porque despirocou geral nas lojinhas;
  • Alguns parques (não sei se tão todos, tá?) possuem armários, mas mesmo assim, leve somente o essencial na sua mochila. No decorrer do dia, por mais que nela tenha somente uma capa de chuva e uma garrafa de água, parecerá que ela tem 50 quilos devido o cansaço.
  • Roupas e calçados confortáveis SEMPRE. Se possível, deixe seu salto alto ou aquele sapato que aperta seu mindinho no Brasil, porque lá ninguém anda arrumado mesmo. Seu corpo agradecerá no final do dia por ter se preocupado com isso;
  • Nunca, mas nunca mesmo deixe de pegar os mapas dos parques logo na entrada. Se o problema for o idioma, não se preocupe porque também tem a versão em Português. Você perderá muita coisa se deixar de fazer isso;
  • Se você gosta de colecionar recordações, corra atrás do Pressed Coin, uma máquina que amassa moedinhas de 1 cent e a transforma em moedinhas personalizadas. Além de ser divertido encontrar as máquinas em todos os parques, as moedinhas costumam ser uma mais linda que a outra. Só não comprei o livro para armazena-las porque preferi guardá-las em uma latinha;
  • Nos parques da Disney há um serviço chamado Fastpass, que te dá o direito de 'furar fila' de até 3 atrações. Este serviço é gratuito e é possível reservar as atrações que deseja com até 30 dias de antecedência (se já estiver com os ingressos em mãos) tanto pelo aplicativo do complexo como nos totens dos parques.
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