6 de jul. de 2025
28 de jun. de 2025
"O mundo tinha decidido que ser forte era sinônimo de ser infalível. Mas todos nós estamos sujeitos a falhar. Os fortes de verdade são aqueles que aceitam isso."
É difícil fazer uma resenha sem rasgar seda quando se trata de minha autora favorita. Eu passo anos esperando pacientemente um lançamento de Taylor Jenkins Reid porque sei que a espera sempre vale a pena - ela nunca me decepciona. E é por isso que ela tem cadeira cativa no meu coração.
Em Atmosfera, TJR nos apresenta para uma protagonista marcante, forte, inspiradora e que está em sua melhor fase da vida profissional - ela está prestes a se tornar uma astronauta. E no meio dessa realização de sonho, ela se depara com uma nova descoberta sobre sua própria vida.
"Durante todo esse tempo observando as pessoas, nunca tinha percebido essa parte do amor, em que a outra pessoa olhava para você como se fosse o centro de tudo. E, apesar de saber que não era o caso, você se permitia por um momento acreditar que também merecia que tudo girasse ao seu redor."
Encontrar um amor em uma época em que as mulheres tinham que lutar para serem respeitadas, fora dos padrões que a sociedade julga como “certos”, é uma sensação agridoce. E a forma como a autora encontrou para descrever toda essa trajetória, com riqueza de detalhes no campo profissional de Joan, foi enriquecedor para o livro, pois pelo menos em minha experiência como leitora, me despertou uma empatia absurda. Eu queria abraçar alguns dos personagens.
Eu amo a forma como Taylor nos conta uma história de maneira afunilada, porque no momento em que essas duas linhas do tempo se encontram, é sempre algo que nos arranca suspiros. Aqui ela me arrancou lágrimas.
E que final de livro foi esse? Consegui visualizar tudinho em minha mente tudo o que foi narrado, como se fosse um filme. O ruim dos livros da TJR, infelizmente, é que eles acabam. Aí só nos resta nos encher de paciência novamente para esperar uma nova história incrível dessa maravilhosa.
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13 de jun. de 2025
“O extraordinário se esconde no ordinário”
Quero começar esta resenha com essas aspas porque ela representa com maestria todas as histórias de Virginie Grimaldi. "As pequenas alegrias" era o último livro que faltava ler da autora, e não me canso de panfletar o trabalho dessa mulher a cada obra que termino. Nós somos presenteados com histórias tão aconchegantes, tão reais, escritas de uma maneira tão leve que dá vontade de morar em seus livros.
Diferente dos demais livros de Virginie, achei que "As pequenas alegrias" foi o único que fugiu um pouco das configurações habituais de histórias dela, mas não posso elaborar muito sobre isso para não dar spoiler. Mas enquanto nos outros esperamos por pequenas surpresas aqui e ali até o desfecho do livro, neste temos uma pequena surpresa contada de uma forma um pouco diferente, mas que não deixa de surpreender e aquecer o coração mais peludo que seja.
“A maternidade restabeleceu em mim o que a infância havia perdido.”
Lili e Élise são responsáveis em trazer a nossa leitura essa atmosfera maternal que marca presença a cada capítulo. De um lado, uma mãe de primeira viagem, mãe de um bebê prematuro, que está conhecendo um lado da vida que ela jamais visitara. E em meio a sua bagagem de vida, a um luto ainda não superado e ter que lidar com sogros intrometidos e despeitosos, ela encontra na luta pela sobrevivência da filha uma inspiração e força que ela até então desconhecia.
Já do outro lado temos uma mãe prestes a completar 50 anos, que vive seus primeiros dias de solidão após seu filho mais novo sair de casa para estudar na capital. A adaptação a sua nova vida, cheia de liberdade a qual ela nem almejava tanto assim, a faz refletir sobre como sua vida foi condicionada a ser mãe integralmente, sem nem perceber. Para ela, era como reaprender a andar sem onde se apoiar, mas nessa caminhada ela encontrou uma forma de doar este amor que a transbordava a quem precisava: ser voluntária no hospital onde a filha de Lili nasceu.
E a nossa experiência de histórias intercaladas a cada capítulo dessas mães nos apresenta a versões da maternidade que podem ser fases, podem ser sentimentos, podem ser bagagens, podem ser ensinamentos e podem ser o fortalecimento de laços eternos, que emocionam até mesmo quem não sonha com a maternidade como eu.
Obrigada, Virginie.
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Outras obras da autora que resenhei:
9 de jun. de 2025
É meu povo... chegou a hora de falar de trabalho! Essa sou eu em mais um vídeo do meu canal do Youtube, mudando mais um vez de assunto pra falar um pouco sobre como é a carreira de um UGC Creator. Neste vídeo eu falo sobre a diferença de um creator e de um influencer, compartilho minhas experiências no ramo, dou milhares dicas para quem está querendo começar nessa área e estou a disposição lá nos comentários do vídeo para tirar quaisquer dúvidas que surgirem por aí na cabecinha de vocês.
É só dar o play e não deixar de me seguir para dar uma força para as manas do corre:
7 de jun. de 2025
Depois de passar uns bons anos usando uma lapelinha de 4 conto comprada na Shopee, me vi na necessidade de fazer um upgrade em meu microfone de trabalho. Isso porque além de ter trocado de celular e o novo não ter mais compatibilidade com o plug do finado, eu precisava também refinar mais a qualidade de meus áudios, para entregar um trabalho mais decente para meus clientes, não é mesmo?
No vídeo a seguir, faço um review caprichado do Boya Link 3 em 1, o escolhido da vez, na cor branca. E antes que você se junte ao coro do "não entendo porque o criador de conteúdo insiste em segurar uma lapela nas mãos" eu já me adianto a te responder: a minha razão pela qual faço isso é porque eu falo baixo e não tô nem um pouco afim de mudar isso (e nem de estourar o volume de meus vídeos na edição só porque você alecrim se incomoda com alguém segurando um microfone).
Este é o primeiro vídeo de uma série de reviews que comecei. Os próximos serão do meu pedestal compacto (adeus ringlight) e do Gimbal Dji Osmo SE.
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