cap 3 - Desmistificando aflições e infortúnios


Terceiro dia e eu já  analisava se era uma boa ideia arranjar outro lugar pra tomar café. Tinha passado um dia inteiro pensando em não quebrar as barreiras que eu mesma montei, o que me fortalecia, mas ao mesmo tempo, tinha uma vontade enorme de continuar essa história para ver onde ia dar.
No dia anterior trocamos telefones antes de sair, e com um sorriso no rosto (como sempre, até parecia que ele não ficava sério nunca!) ele se despediu, me deixando um beijo demorado na maçã corada de meu rosto.
Não perguntamos nada um pro outro que se referisse diretamente sobre nosso temperamento e personalidade. Acho que inconscientemente percebemos que seria muito mais interessante se analisássemos os nossos comportamentos pra chegar em uma devida conclusão. Não era só diversão, era também uma forma de se preservar. Possivelmente ele tinha os mesmos princípios que eu.
E perdida nesse pensamento que fui interrompida por uma ligação no meu celular: era ele! Um convite para um jantar sem compromisso e irrecusável foi feito, e eu me peguei aceitando sem hesitar!
"Ai Tuka, como você é buuuuurra!" - pensei eu. Mas nessa altura do campeonato, pra que jogar se estava estampado na minha cara de garotinha de 15 anos quais eram as minhas intenções? Mais do que depressa fiz questão de sair no meu horário, tomei um banho demorado, coloquei meu melhor vestido e sim, me perfumei toda.
Não se tratava de sexo, mas se tratava de entrar na dança da sedução...

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