Minhas impressões sobre Jurassic World



Ontem foi a estreia nacional de Jurassic World e eu não poderia deixar de conferir, né? Sou louca varrida pelo Steven Spielberg, meu boy é aficcionado por dinos e esse filme foi bastante esperado (pelo boy, quase que freneticamente) aqui em casa.
Primeiramente, devo dizer que estou esperando por algum dia que eu vou ao cinema assistir algo que tenha a mão do Spielberg, seja como produtor ou diretor, que eu não me sinta assistindo diretamente de uma montanha russa. É isso que eu amo. Uma sensação de tensão e diversão em grande parte do filme é o que define Jurassic World, com certeza. Obrigada, Stev!




Quando anunciaram que teriam dinossauros adestrados no filme, muita gente torceu o nariz. É aquela coisa de já julgar sem ao menos ter visto, né? Mas vendo o longa ontem, não teria ideia melhor que desse sentido à história. Sério. E pra você entender um pouco o que passa, e ficar com vontade de ir ao cinema assistir também, vai uma breve sinopse: O parque funciona há alguns anos (impossível você não associar Jurassic World com a Disney!) e para que continue sendo um atrativo para os visitantes, os diretores decidem criar uma nova espécie de dinossauro. Só que eles não contavam que criariam uma raça extremamente inteligente, capaz de despistar até a tecnologia de alta segurança do parque. O bicho foge, como dá pra notar no trailer e tudo vira um caos frenético. Muitos elementos dos outros filmes foram obviamente incluídos em Jurassic World: as crianças em perigo, a mulher que está longe de ser o sexo frágil, apesar de ser tratada como tal até boa parte do filme, o cara roots que vai ser o grande herói, o vilão nojento com sede de sabotagem, e claro, muita gente sendo comida por enormes dentes afiados.



Quem é fã da franquia encontrará muitas, mas muitas referências dos outros filmes. O livro do Malcon, os óculos de visão noturna usados pelo Tim, aquele cenário épico do T-Rex derrubando o banner do parque no pátio da entrada principal, os jipes, a Claire de branco simbolizando o otimismo de Hammond e mais um monte de coisas que com certeza te deixarão cheio de saudades de viver nos anos 1990. Tô me coçando aqui pra não te contar qual será o grande herói desse filme, e garanto que ficarão tão emocionados quanto eu nos minutos finais desse longa.




A minha crítica é bem positiva: achei os efeitos especiais sensacionais, tudo na medida certa, a história concisa, os personagens cativantes e a tensão do jeito que eu pedi pra Deus. Um amigo me perguntou qual é o meu preferido da franquia, e se este último bate a qualidade do primeiro, mas acredito que não é digno de comparação, principalmente porque há muito do primeiro filme incluído nesse último, uma homenagem muito significante, diga-se de passagem. Acho que essa era a ideia dos diretores e produtores desde o começo: fazer com que a gente abrisse mão de comparações. 
Por fim, por favor, se você leu essa resenha, sinal que tem interesse. Se tem interesse, VÁ ASSISTIR PELO AMOR DE DEUS  e me conte aqui o que achou. Ah! Não esqueça de ir no Imax, a experiência sem dúvidas é mil vezes melhor!

"if something chases you, run"

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