Sara Richena: PhD´s e suas histórias de amor

Eu sei que o Dia dos Namorados já passou, mas nós ainda estamos no clima, afinal o amor é para ser comemorado todos os dias. O que veremos no post de hoje são as histórias de amor das pessoas que dão vida a este blog que vocês tanto amam. Tão vendo como tem amor em tudo?

Soraia ♥ Helber



Sempre fui uma mulher que mais pendia para o lado racional do que emocional. Depois de um último fracasso amoroso, em julho do ano passado, desisti de tudo e larguei mão. Pensei em várias alternativas: virar lésbica, comprar um gato, vender tudo e morar no exterior, adotar uma criança, fazer uma produção independente. Considerei todas as possibilidades menos uma: me apaixonar novamente. O plano, no início, tinha dado certo: fui para a Espanha e a Itália, me esbaldei em festas e visitas a novos lugares. Quando voltei, estava decidida. Ia ser feliz sem depender de outro. Ia curtir a minha juventude e investir em mim. Fui para baladas, flertei, encarei “blind dates”, saí para jantares com amigos, mas não era nada daquilo que eu queria. E joguei a toalha. Voltei a focar aquilo em que me dou bem: estudos e trabalho. Minha vida pessoal podia esperar mais um pouco. E ela esperou duas semanas. No final de agosto, despretensiosamente, fui ao aniversário de uma prima. Era no salão de festas e ia ser para poucos convidados. Lá estava ele. Sempre achei o Helber muito bonito. Temos primos em comum (mas não somos primos...risos), e conheço-o desde criança. Como temos quase dez anos de diferença, nossas amizades eram diferentes e ele era simplesmente aquele cara que na adolescência eu achava lindo. Nunca tínhamos trocado mais que algumas poucas palavras, quando ele sentou na mesa para conversar comigo. Ele também tinha ido recentemente para a Itália e esse foi o assunto escolhido. Depois chegaram outras pessoas e acabamos não terminando a conversa. No dia seguinte, ele enviou a primeira mensagem. Conversamos ao longo da semana e saímos no fim de semana seguinte. Depois disso, nunca mais nos separamos. Uma semana depois que nos beijamos pela primeira vez, ele literalmente me pediu em namoro e em casamento. Disse que me observava há 15 anos e que sabia muito bem o que queria. No começo, achei que ele estava brincando, mas, depois, percebi que era sério e 20 dias após o início do namoro já tínhamos marcado a data do casamento. Estamos há nove meses juntos e a poucos meses do casório. Apesar de ter acontecido muito rápido, nunca tive tanta certeza na minha vida sobre algo. Ele é a pessoa certa, no lugar certo. Amo desde os seus defeitos até as suas qualidades. E é ao lado dele que quero envelhecer e construir uma família. Ele não é um grande amor. É o amor da minha vida e se eu tivesse escolhido, não teria sido tão perfeito.

Sheila ♥ Henrique




Eu e o Henrique estamos juntos há 3 anos. E quando nos conhecemos, a última coisa que eu queria era um relacionamento sério. Meus relacionamentos anteriores foram meio que um emendado no outro e eu estava muito afim de ME namorar. Consegui por um ano. Sabe quando aparece uma pessoa que te convence que tudo pode ser diferente? Em relacionamentos anteriores eu sempre que cuidava, e desta vez eu queria cuidar e ser cuidada. E foi isso que aconteceu. O Henrique além de ser meu melhor amigo, é uma ótima companhia, um namorado bem dedicado e atencioso, além de cuidar de mim do jeito que eu cuido dele. Como ele me convenceu a sair do rehab sentimental? Ele me mostrou que em um relacionamento, tudo pode ser recíproco e na medida certa. Hoje fazemos planos para o futuro, e pra falar a verdade, nem conseguimos mais visualizar uma vida um sem o outro. Além de cumplicidade, temos uma admiração um pelo outro, que vai além da atração. E acredito muito que é essa a razão do amor.

Sara ♥ Bruno





A típica canceriana que sonha com o grande amor desde que se entende por gente, entre infância e adolescência: tive vários grandes amores tirados da TV, do cinema e da música (risos)e  achava mais fácil amar assim, porque na vida real pra mim as coisas sempre foram mais difíceis. Pode parecer clichê, mas quando conheci o Bruno foi quando eu estava totalmente desencanada desse negócio de romance e borboletas no estômago. Tinha me conformado de que o meu momento ia demorar mais um pouco, então resolvi curtir minhas amigas e me curtir, e essa ideia deu tão certo - porque eu me sentia feliz, me completa e acho que foi nesse momento que me preparei pra chegada do meu tão sonhado grande amor.
Foi como no tempo da vovó: ele estava sentado no banco da praça com os amigos e eu e minhas amigas estávamos passando. Como elas eram amigas dos amigos dele, pararam para conversar e eu fiquei observado aquele menino tímido que mal olhava pra mim, e quando olhava, virava rapidamente com um sorriso sem graça.
Era um domingo e eu ia embora para casa... não passamos de um oi. Durante a semana infernizei a vida das minhas amigas para saber um pouco mais sobre ele, afinal no próximo fim de semana eu estaria de volta e estava certa do que queria. Dito e feito; o sábado chegou e ambas as turmas combinaram de sair juntas. Confesso que cheguei a pensar que não ia dar em nada, devido a enorme timidez do Bruno, mas o primeiro beijo saiu e naquele momento eu senti que era ele o amor da vida que eu tanto sonhei e esperei. Três finais de semana depois o pedido de namoro foi feito, afinal somos dois cancerianos e gostamos das coisas como manda o figurino. Meu namorado, meu melhor amigo, meu confidente e meu futuro marido. Estamos juntos há 2 anos e meio e a cada dia que passa percebemos que destino existe, amor a primeira vista existe e que fomos feito um para o outro.

E você, tem uma linda história de amor pra contar?

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